quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Família Pantoja no México

Encontrei um site da Família Pantoja de Guanajuato, Mexico.

O que achei mais interessante é que trazem algumas informações sobre a origem do nome Pantoja.

Nâo posso dizer que estas informações estão 100% corretas. Entrei em contato com o site para obter mais informações, mas não retornaram o meu email.

De qualquer forma, resolvi reproduzir um trecho aqui e, como o site é em inglês, fiz uma tradução livre. Se alguém tiver sugestões de melhoria do texto, pode enviar através dos comentários.

O sobrenome Pantoja

O sobrenome Pantoja parece ter se originado em Castilla, em La Villa de Pantoja, perto de Toledo, Espanha.

A pesquisa indica que pode ser associado com o espanhol, que significa "aquele que veio do Pantoja, na Espanha." O sobrenome Pantoja tem sua origem em um das oito linhagens "mozarabic" (cristãos na Espanha muçulmana), da cidade de Teledo, das famílias nobres descendentes de Toledo, Palomeque, Illan, Portocarrero, Gudiel, Cervatos & Almidez. Destas linhagens, vem a família Almidez e da Almidez procede-se diretamente aos Pantoja. Os Pantoja eram conhecidos pelo sobrenome Almidez, até que o rei D. Afonso VI de Castella, reconquistou a cidade de Toledo. A partir daí, os Almidez foram presenteados com a Villa de Pantoja e adotaram o nome da vila como o seu sobrenome.
Durante o reinado de Afonso VII "El Emperador", muitos Pantoja tonaram-se cavaleiros.
Don Pedro Alonso Perez de Pantoja, mestre da Ordem de Alcântara, faleceu em Algeciras, em 1342, lutando contra os mouros. Nesta ação, os Pantoja se notabilizaram, através de dois sobrinhos, filhos de seu irmão Hernán Pantoja.

Um bisneto de Hernán Pantoja, também chamado Hernan, tornou-se Comendador da Ordem de Santiago e serviu a Don Enrique IV e os reis católicos nas guerras contra Portugal. Em 1519, na cidade de Cáceres, nasceu Pedro Pantoja, que viajou para as Índias (Novo Mundo) em 1537 e para o Chile em 1551, na expedição de Francisco de Villagra; fundador e vereador da cidade de Vadiva, foi notário do Império e prefeito, em 1562. Casou com D. Beatriz Cervantes, deixando uma grande descendência.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Manuel de Oliveira Pantoja

Pesquisando nos arquivos da Torre do Tombo Online, encontrei uma referência ao processo de Manuel de Oliveira Pantoja, morador do Pará. O processo correu entre 26/09/1763 e 04/01/1764. Nele, há as seguintes informações sobre Manuel: 43 anos, rendeiro, vive de sua fazenda, viúvo, cônjuge Teresa Maria de Ataíde, filho de José de Oliveira Pantoja e Luísa Maria de Bettencourt. Este é, até agora, a citação mais antiga que encontrei de um Pantoja no Brasil.

Encontrei ainda citação a Amândio José de Oliveira Pantoja e Lourenço António de Oliveira Pantoja , ambos como filhos de Manuel de Oliveira Pantoja.

Vale destacar que também encontrei nesta pesquisa o nome de Carlos de Oliveira Pantoja que, em 21/04/1798, foi nomeado para o posto de Tenente do Regimento de Auxiliares da Capitania do Pará. Não consegui achar ligação entre ele e os demais Oliveira Pantoja, mas é muito provável que sejam parentes.

Se você tiver alguma informação a acrescentar a este post, por favor envie-nos um comentário.

Para saber mais sobre os arquivos da Torre do Tombo, clique aqui.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Jacinto Adolpho de Aguilar Pantoja

Pesquisando na internet, encontrei um blog que fala da criação de Brusque, em Santa Catarina. Nele, o bacharel Jacinto Adolpho de Aguilar Pantoja é citado com o nomeado para a missão de regularizar a propriedade do lotes concedidos, cobrar a dívida dos imigrantes, administrar os bens do patrimônio nacional, enfim, ultimar os negócios coloniais pouco antes da criação do município. Isso aconteceu em 13 de março de 1881.
O que me chamou a atenção foi a similaridade do nome com o de Gustavo Adolpho de Aguilar Pantoja.
Se alguém souber de algum parentesco entre os dois, por favor me envie um comentário.

sábado, 28 de março de 2009

Diogo de Aguiar Pantoja

Achei uma referência a um Diogo de Aguiar Pantoja (mesmo nome de meu bisavô) no Volume I de "Historia Da Revolta de 6 de Setembro De 1893", de Felisbello Freire (Publicado por BiblioBazaar, LLC, 2008- ISBN 0559815220, 9780559815225 - 376 páginas). No documento, ele é citado como Capitão da Brigada Policial da Capital Federal, o que confere com a história contada pela minha família, de que ele seria militar.
O episódio citado é a segunda Revolta da Armada, um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto, supostamente apoiada pela oposição monarquista à recente instalação da República.
Diogo de Aguiar Pantoja é citado comandando um grupo de vinte praças no combate aos revoltosos.

terça-feira, 17 de março de 2009

Gustavo Adolfo d'Aguilar Pantoja



As informações abaixo estão do site do Supremo Tribunal Federal e reforçam a minha teoria de que ele e meu bisavô podem ser parentes diretos:
GUSTAVO ADOLFO D’AGUILAR PANTOJA, filho do Major Hermogenes Francisco d’Aguilar e D. Bibiana Delfina d’ Aguilar Pantoja, nasceu em 1798, na cidade de Salvador, capitania da Bahia.
Matriculou-se, em 1816, na Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra, onde recebeu o grau de Bacharel.
Regressando ao Brasil, foi nomeado, em decreto de 13 de janeiro de 1823, Juiz de Fora da vila de Penedo; tomou posse desse lugar em 17 de outubro seguinte, iniciando dessa forma sua carreira na Magistratura do Império.
Foi depois nomeado Ouvidor da comarca do Sertão, em Pernambuco, por decreto de 19 de outubro de 1824, Desembargador da Relação de Pernambuco, por decreto de 12 de outubro de 1826, e, posteriormente, da Relação do Maranhão.
Tomou assento na Relação do Rio de Janeiro, sendo removido da do Maranhão, em decreto de 1º de setembro de 1837.
Em decreto de 10 de abril de 1855, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, preenchendo a vaga ocorrida com o falecimento de João Gomes de Campos; tomou posse no dia 21 do referido mês.
Foi aposentado em decreto de 30 de setembro de 1863.
Foi eleito Deputado à Assembléia-Geral Legislativa pela província de Alagoas, na 1ª legislatura (1826-1829), e pela província do Ceará, em 1842, havendo sido dissolvida a Câmara.
Foi Ministro de Estado, no Gabinete de 5 de fevereiro de 1836, das pastas do Império e da Justiça e, no de 1º de novembro do mesmo ano, das pastas da Justiça e Negócios Estrangeiros.
Foi agraciado, por D. Pedro II, com o título do Conselho, em decreto de 27 de julho de 1841, e o foro de Fidalgo Cavaleiro, por decreto de 11 de abril de 1857.
Gustavo Adolfo d’Aguilar Pantoja faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 9 de março de 1867, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista.

Município Pantoja

Segundo a wikipedia, Pantoja é um município da Espanha na província de Toledo, comunidade autónoma de Castilla-La Mancha, de área 28 km² com população de 3.155 habitantes (2006). Para mais informações, visite http://pt.wikipedia.org/wiki/Pantoja. Alguns Pantoja certamente devem ter vindo de lá.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Os Aguiar Pantoja

Meu bisavô chamava-se Diogo de Aguiar Pantoja e deve ter vivido nos anos de 1800, durante o Império . Tenho muito poucas informações sobre ele, mas pesquisando este conjunto de sobrenomes, encontrei duas pessoas que me chamaram atenção: o Tenente Hermógenes Francisco de Aguilar Pantoja, que participou da Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, em 1789, e Gustavo Adolfo de Aguiar Pantoja (que também encontrei na grafia antiga, como Gustavo Adolpho de Aguillar Pantoja), ministro de Relações Exteriores do Brasil, no período regencial, de 1º de novembro de 1836 a 20 de fevereiro de 1837 e nomeado ministro do Supremo Tribunal de Justiça em 10 de abril de 1855. Gostaria de investigar mais, pois há muita possibilidade de que meu bisavô seja parente de um deles. Se você tiver alguma informaçãos sobre estes dois personagens e quiser contribuir para a história da família Pantoja, comente neste post.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Cristãos Novos

Navegando por aí, encontrei um site que traz uma lista de sobrenomes brasileiros que seria de descendentes de judeus cristão-novos. O site é Memorial Brasil Sefarad e o sobrenome Pantoja consta como um dos adotados por judeus para fugir da Inquisição.
A lista foi retirada do livro "As raízes judaicas no Brasil", de Flávio Mendes de Carvalho e o autor do site ressalta que o fato de um sobrenome estar na lista não significa dizer que todas as pessoas com este sobrenome são descendentes de cristãos-novos ou, ao contrário, que o fato de não estar na lista exclui a possibilidade de se ter origem judaica.
Nunca havia me ocorrido pensar nesta origem tão inusitada e distante dos Pantoja. Se você souber de alguma informação que indique de onde veio o primeiro Pantoja brasileiro, me envie um post.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Qual o verdadeiro brasão?
















Na Família Pantoja, no Orkut, usei o brasão espanhol para identificar a comunidade. Algumas pessoas questionaram, dizendo que conheciam outro brasão. Andei pesquisando e descobri que há um outro, dos Pantoja de Portugal. Continuo investigando, pois acredito que todos tenham a mesma origem. Se alguém souber de alguma coisa, mande um post.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

De volta às origens

O sobrenome PANTOJA sempre soa diferente a quem o pronuncia e sempre aguça a curiosidade das pessoas. Qual a sua origem? Como se pronuncia? E por aí vai...

Sempre tive curiosidade sobre os meus antepassados. Por conta disso e de uma família numerosa, resolvi tomar a iniciativa de construir a nossa árvore genealógica.
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