tag:blogger.com,1999:blog-62817991368118134032024-02-20T08:09:46.604-03:00Família Pantoja no BrasilEste blog faz parte de uma série de iniciativas para contar a história da Família Pantoja do Brasil. Já temos uma comunidade no Orkut (Família Pantoja) e uma árvore genealógica na web. Se você quiser contribuir para este esforço, seja bem-vindo(a)!Unknownnoreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-77309811883853606812014-05-27T12:01:00.000-03:002014-05-27T13:54:32.705-03:00Brasão Pantoja - novas pesquisas sobre sua origem<br />
Já abordamos aqui a existência de dois brasões diferentes para a família Pantoja. Reforçando as explicações, encontrei uma referência bibliográfica bastante esclarecedora.<br />
<br />
O "<i><b>Archivo heraldico-genealogico contendo noticias historicoheraldicas</b></i>", organizado por Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha de Almeida Sanches de Baena (Visconde de), datado de 1872, traz notícias historico-heráldicas, genealogias e milhares de cartas de brasão de armas (e a devida explicação), requeridas por famílias brasileiras a Portugal.<br />
<br />
Eis o que diz o Apêndice sobre o brasão Pantoja:<br />
<br />
<i>"Os Pantoja tiveram o seu princípio e primitivo solar na província de Entre-Douro e Minho, donde foram à expugnação de Toleto a serviço de el-rei D. Affonso VI de Leão, como escreve Gandara. Pedro Pantoja entregou a el-rei D. Affonso V, cujas partes seguiu, as vilas de Zagalla e Pedra-boa e passou a Portugal em 1477, onde o mesmo rei lhe deu Sant'Iago de Cassem com a sua comenda e as de Tavira e Loulé: da casa destes Pantojas era chefe no século passado Luiz Lobo, da cidade de Beja.</i><br />
<i><br /></i>
<i>São suas armas em campo de ouro cinco flores de liz de azul em cruz, com três faixas de negro no contrachefe; timbre uma das lizes.</i><br />
<i><br /></i>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA0V_34uD9_PrdqRHoAA15KtwklnZxIGyKBEoAhq6OlpBHOlWufA8vuYUXGYYrIlh1IbqGicZQQKUZJ7yR503-eicHMHL8Wz7etg3E86jo6v1pGgxqCHxvJ7PqFJCWn0k9OKX3ekptJ9s/s1600/brasao.portugues.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><i><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA0V_34uD9_PrdqRHoAA15KtwklnZxIGyKBEoAhq6OlpBHOlWufA8vuYUXGYYrIlh1IbqGicZQQKUZJ7yR503-eicHMHL8Wz7etg3E86jo6v1pGgxqCHxvJ7PqFJCWn0k9OKX3ekptJ9s/s1600/brasao.portugues.gif" /></i></a></div>
<i><br /></i>
<i><br /></i>
<i>Os de Castella trazem em campo azul uma cruz vermelha florida perfilada de ouro; orla composta de prata e vermelho."</i><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhORroJaNjVhhDEIJbHOtMhhLVsZUQxdQW2fUh67SSSZ-7k7tGPMwz43vhA1FaqImjehO0yr_KJZVILI7K4p8WgsVM2MuRfslOVsnjDj1Ed4Xyoij-hWT1jT7y2Y3muUTkzAPrBjSMIacc/s1600/brasao.espanhol.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhORroJaNjVhhDEIJbHOtMhhLVsZUQxdQW2fUh67SSSZ-7k7tGPMwz43vhA1FaqImjehO0yr_KJZVILI7K4p8WgsVM2MuRfslOVsnjDj1Ed4Xyoij-hWT1jT7y2Y3muUTkzAPrBjSMIacc/s1600/brasao.espanhol.gif" /></a></div>
<br /><div class="blogger-post-footer"><p>
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</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-14529307526920957642010-10-01T11:52:00.000-03:002014-05-27T13:53:47.339-03:00João de Aguiar Pantoja e Deolinda Romeiro Pires<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyRfbe3wVvu_dcrjpVqMIi0QMevCtrMv_M26D_j6Lx4oJGq0IyVmtxhGEj4PFSL-Y4JY00JdZeP2UELxDJ9twn6lSm3l9AWmD4w6CXpaqSqP20f-32EGGucbOpV8tWkEgv6LJEJqisalA/s1600/casal-av%C3%B3s-Pantoja.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyRfbe3wVvu_dcrjpVqMIi0QMevCtrMv_M26D_j6Lx4oJGq0IyVmtxhGEj4PFSL-Y4JY00JdZeP2UELxDJ9twn6lSm3l9AWmD4w6CXpaqSqP20f-32EGGucbOpV8tWkEgv6LJEJqisalA/s1600/casal-av%C3%B3s-Pantoja.jpg" px="true" /></a><br />
<br />
Ganhei das minhas tias esta linda foto, de 1906, de meus avós.<br />
O ano da foto, segundo elas, estava escrito atrás da foto.<br />
Nela, João tinha 23 anos e Deolinda, 17.<div class="blogger-post-footer"><p>
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Alguns nomes: Amandio José de Oliveira Pantoja, Josefa Florêncio de Oliveira Pantoja, José de Oliveira Pantoja, Romualdo de Oliveira Pantoja, Tomás de Oliveira Pantoja.<div class="blogger-post-footer"><p>
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<br />
O que achei mais interessante é que trazem algumas informações sobre a origem do nome Pantoja. <br />
<br />
Nâo posso dizer que estas informações estão 100% corretas. Entrei em contato com o site para obter mais informações, mas não retornaram o meu email. <br />
<br />
De qualquer forma, resolvi reproduzir um trecho aqui e, como o site é em inglês, fiz uma tradução livre. Se alguém tiver sugestões de melhoria do texto, pode enviar através dos comentários.<br />
<br />
<strong>O sobrenome Pantoja</strong><br />
<br />
O sobrenome Pantoja parece ter se originado em Castilla, em La Villa de Pantoja, perto de Toledo, Espanha.<br />
<br />
A pesquisa indica que pode ser associado com o espanhol, que significa "aquele que veio do Pantoja, na Espanha." O sobrenome Pantoja tem sua origem em um das oito linhagens "mozarabic" (cristãos na Espanha muçulmana), da cidade de Teledo, das famílias nobres descendentes de Toledo, Palomeque, Illan, Portocarrero, Gudiel, Cervatos & Almidez. Destas linhagens, vem a família Almidez e da Almidez procede-se diretamente aos Pantoja. Os Pantoja eram conhecidos pelo sobrenome Almidez, até que o rei D. Afonso VI de Castella, reconquistou a cidade de Toledo. A partir daí, os Almidez foram presenteados com a Villa de Pantoja e adotaram o nome da vila como o seu sobrenome. <br />
Durante o reinado de Afonso VII "El Emperador", muitos Pantoja tonaram-se cavaleiros. <br />
Don Pedro Alonso Perez de Pantoja, mestre da Ordem de Alcântara, faleceu em Algeciras, em 1342, lutando contra os mouros. Nesta ação, os Pantoja se notabilizaram, através de dois sobrinhos, filhos de seu irmão Hernán Pantoja. <br />
<br />
Um bisneto de Hernán Pantoja, também chamado Hernan, tornou-se Comendador da Ordem de Santiago e serviu a Don Enrique IV e os reis católicos nas guerras contra Portugal. Em 1519, na cidade de Cáceres, nasceu Pedro Pantoja, que viajou para as Índias (Novo Mundo) em 1537 e para o Chile em 1551, na expedição de Francisco de Villagra; fundador e vereador da cidade de Vadiva, foi notário do Império e prefeito, em 1562. Casou com D. Beatriz Cervantes, deixando uma grande descendência.<div class="blogger-post-footer"><p>
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<div>
</div>
<br />
As informações abaixo estão do site do <a href="http://telescopium.stf.gov.br/portal/ministro/verMinistro.asp?periodo=stj&id=287">Supremo Tribunal Federal</a> e reforçam a minha teoria de que ele e meu bisavô podem ser parentes diretos:<br />
<strong>GUSTAVO ADOLFO D’AGUILAR PANTOJA</strong>, filho do Major Hermogenes Francisco d’Aguilar e D. Bibiana Delfina d’ Aguilar Pantoja, nasceu em 1798, na cidade de Salvador, capitania da Bahia.<br />
Matriculou-se, em 1816, na Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra, onde recebeu o grau de Bacharel.<br />
Regressando ao Brasil, foi nomeado, em decreto de 13 de janeiro de 1823, Juiz de Fora da vila de Penedo; tomou posse desse lugar em 17 de outubro seguinte, iniciando dessa forma sua carreira na Magistratura do Império.<br />
Foi depois nomeado Ouvidor da comarca do Sertão, em Pernambuco, por decreto de 19 de outubro de 1824, Desembargador da Relação de Pernambuco, por decreto de 12 de outubro de 1826, e, posteriormente, da Relação do Maranhão.<br />
Tomou assento na Relação do Rio de Janeiro, sendo removido da do Maranhão, em decreto de 1º de setembro de 1837.<br />
Em decreto de 10 de abril de 1855, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, preenchendo a vaga ocorrida com o falecimento de João Gomes de Campos; tomou posse no dia 21 do referido mês.<br />
Foi aposentado em decreto de 30 de setembro de 1863.<br />
Foi eleito Deputado à Assembléia-Geral Legislativa pela província de Alagoas, na 1ª legislatura (1826-1829), e pela província do Ceará, em 1842, havendo sido dissolvida a Câmara.<br />
Foi Ministro de Estado, no Gabinete de 5 de fevereiro de 1836, das pastas do Império e da Justiça e, no de 1º de novembro do mesmo ano, das pastas da Justiça e Negócios Estrangeiros.<br />
Foi agraciado, por D. Pedro II, com o título do Conselho, em decreto de 27 de julho de 1841, e o foro de Fidalgo Cavaleiro, por decreto de 11 de abril de 1857.<br />
Gustavo Adolfo d’Aguilar Pantoja faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 9 de março de 1867, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista. <div class="blogger-post-footer"><p>
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</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-71411105496064482552009-03-12T08:41:00.007-03:002014-05-27T13:59:35.516-03:00Os Aguiar PantojaMeu bisavô chamava-se <strong>Diogo de Aguiar Pantoja</strong> e deve ter vivido nos anos de 1800, durante o Império . Tenho muito poucas informações sobre ele, mas pesquisando este conjunto de sobrenomes, encontrei duas pessoas que me chamaram atenção: o Tenente <strong>Hermógenes Francisco de Aguilar Pantoja</strong>, que participou da Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, em 1789, e <strong>Gustavo Adolfo de Aguiar Pantoja</strong> (que também encontrei na grafia antiga, como Gustavo Adolpho de Aguillar Pantoja), ministro de Relações Exteriores do Brasil, no período regencial, de 1º de novembro de 1836 a 20 de fevereiro de 1837 e nomeado ministro do Supremo Tribunal de Justiça em 10 de abril de 1855. Gostaria de investigar mais, pois há muita possibilidade de que meu bisavô seja parente de um deles. Se você tiver alguma informaçãos sobre estes dois personagens e quiser contribuir para a história da família Pantoja, comente neste post.<div class="blogger-post-footer"><p>
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</p></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-15373604821738437252009-03-04T22:50:00.005-03:002009-03-04T23:13:31.163-03:00Cristãos NovosNavegando por aí, encontrei um site que traz uma lista de sobrenomes brasileiros que seria de descendentes de judeus cristão-novos. O site é <a href="http://www.geocities.com/brasilsefarad/genealogia.htm">Memorial Brasil Sefarad</a> e o sobrenome Pantoja consta como um dos adotados por judeus para fugir da Inquisição.<br /><div align="justify">A lista foi retirada do livro "As raízes judaicas no Brasil", de Flávio Mendes de Carvalho e o autor do site ressalta que o fato de um sobrenome estar na lista não significa dizer que todas as pessoas com este sobrenome são descendentes de cristãos-novos ou, ao contrário, que o fato de não estar na lista exclui a possibilidade de se ter origem judaica.</div><div align="justify">Nunca havia me ocorrido pensar nesta origem tão inusitada e distante dos Pantoja. Se você souber de alguma informação que indique de onde veio o primeiro Pantoja brasileiro, me envie um post.</div><div class="blogger-post-footer"><p>
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</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-53209771601385004652009-02-28T12:19:00.007-03:002009-02-28T12:31:50.288-03:00Qual o verdadeiro brasão?<p align="left"></p><p align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBtjrUbC9Z6-zbc0AV1apAUcah5BhQvvZLAhqpG6Uwi95do8knExqKjAuGf7sTd7REVBt9-C1WWBQ4K1_vFhPwMl7JxQQ4lj-7OKHPlqPV7vKfeSuebDmjZgRklW-jza9gQh4pMOtGVfE/s1600-h/brasoes.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5307868705786607906" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 253px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBtjrUbC9Z6-zbc0AV1apAUcah5BhQvvZLAhqpG6Uwi95do8knExqKjAuGf7sTd7REVBt9-C1WWBQ4K1_vFhPwMl7JxQQ4lj-7OKHPlqPV7vKfeSuebDmjZgRklW-jza9gQh4pMOtGVfE/s400/brasoes.jpg" border="0" /></a></p><p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Na Família Pantoja, no Orkut, usei o brasão espanhol para identificar a comunidade. Algumas pessoas questionaram, dizendo que conheciam outro brasão. Andei pesquisando e descobri que há um outro, dos Pantoja de Portugal. Continuo investigando, pois acredito que todos tenham a mesma origem. Se alguém souber de alguma coisa, mande um post. </p><p></p><div class="blogger-post-footer"><p>
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</p></div>Unknownnoreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-6281799136811813403.post-6398446172027611722009-02-27T15:05:00.005-03:002009-02-28T12:31:08.869-03:00De volta às origensO sobrenome PANTOJA sempre soa diferente a quem o pronuncia e sempre aguça a curiosidade das pessoas. Qual a sua origem? Como se pronuncia? E por aí vai...<br /><br />Sempre tive curiosidade sobre os meus antepassados. Por conta disso e de uma família numerosa, resolvi tomar a iniciativa de construir a nossa árvore genealógica.<div class="blogger-post-footer"><p>
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